Use Cibalena

Sunday, February 18, 2007

Sua Foto aqui

Não há nada pior do que um relançamento de um livro após a sua adaptação para o cinema.
É absolutamente patético você comprar a biografia da Maria Antonietta com a foto da Kirsten Dunst na capa.
-"Querida, comprei o livro da Judy Dench e da Cate Blanchett...Chama-se 'notas sobre um escândalo' "

Uma adaptação para o cinema pode até glorificar o autor de um livro, mas sua republicação pelo mesmo motivo, claramente tira todo o mérito do escritor.

E tenho dito

Monday, January 22, 2007

And They All Look Just The Same!

Estava revendo na minha cabeça a quantidade de filmes indies que são todos iguais...

O Solitário Jim, Garden State, Vida que Segue, Por um Sentido na Vida, Junebug...São todos repetições de 2 horas de cada um dos outros filmes...

Aí pensei cá comigo mesma: "Ora bolas! Por que não fazer o meu próprio guia?"
não precisa nem de uma história complexa e bem pensada, basta ter alguns elementos e você já consegue um vaga no sundance e uma platéia de óculos grossos no unibanco.

Vamos lá,

Filmes Indie 1.01

-O título pode ser qualquer um, contanto que tenha um número nele. Vamos lançar moda!
- Selecione um ator principal não muito famoso, mas já conhecido pelo público (Jake Gyllehaal, Zach Braff e Casey Affleck já estão muito hypados, e nem me venha com o merdinha do Seth Cohen...) Minha sugestão? Colin Hanks ou Patrick Fudgit são boas escolhas.
-Escolha um diretor estreante, ou um cara que já tenha sido ator..Diretores estreantes eu não posso sugerir, mas atores/diretores dá para dar uma ajudinha. Nada do nível do Clint Eastwood, mas tomando como exemplo Steve Buscemi e Zach Braff, sugiro Tom Hanks (prá apoiar o filme do filho, escalado acima) ou Kevin Bacon (que desde que fez a bomba do Homem Sem Sombra, deve estar topando tudo). Pode até ser um Terry Zwigof, mas...não, não, terry Zwigoff não trabalha mais nisso não...
-Para a personagem feminina linda-e-ainda-não-notada-pela-pequena-cidade-só pelo seu mocinho (que pode ser bizarro...lembre-se que Zach Braff pegou a Natalie Portman em Garden State, Casey Affleck pegou a Liv Tyler em Solitário Jim e Lyle Lovet catou a Julia Roberts na vida real...isso não tem nada a ver, mas é sempre bom falar), sugiro a Anna Paquin ou a Amy Smart. Nota-se que essa personagem que já foi interpretada pela Jeniffer Aniston e Ellen Pompeo além das outras acima, tem toda a liberdade de ser uma estrela bem mais famosa que seu personagem principal.
- Encontre uma banda que comece com "The" e peça para eles fazerem sua trilha sonora. Pode ser só umas três músicas, o resto você enche com uma nota só no teclado ou escolhe coisas do tipo "Boken Social Science", "Kings of Convenience", "Architecture in Helsinki" e "Dandy Warhols" (mas essa só no caso de haver uma festa que o personagem principal fique chapado)
Agora que já temos a equipe, vamos à história...
- Faça uma história de um escritor que tenta escrever sua obra-prima, mas está com um bloqueio criativo. Para demonstrar esse bloqueio criativo, faça com que sua personagem sente na escrivaninha e comece a digitar em sua máquina de escrever (sim, máquina de escrever é obirgatória), mas sempre arranca suas folhas e amassa o papel.
-O escritor vai usar um blazer preto, uma calça jeans velha e suja e um All-Star, e vai beber cerveja na garrafa
-A Personagem feminina, será uma garota inteligente, bonita, simpática, solteira e, milagrosamente, não notada por nenhum membro da cidade. Nem Bob, o pescador; Nem Ben, o cara da Padaria. Betty, a moça do bar é que conhece a garota
-Filme cenas vazias e silenciosas (pelos menos 3, sendo uma do poético horizonte) que aparentam significar mais do que realmente significam.
-O cara tem que ser meio torto na hora de falar suas próprias palavras. Ele vai dizer que é um escritor, e não é bom em conversas feitas na hora
-Deixe seu herói recitar poemas de Whitman, passagens de Hemingway, e idéias de Kant
-O protagonista já deve ter tentado, sem sucesso obviamente, se suicidar e por causa disso sempre se xinga falando que não consegue completar nada e nem fazer algo direito
-Faça referências a Fellini, Taxi Driver, Tarantino, Almôndegas e Hamsters
-Quando o homem e a moça perfeita e complicada (provavelmente a gente vai descobrir que ela tem um filho, ou é viúva) se separarem no quase-final do filme, deixe e união dos dois em aberto. Isso está na moda agora. Ou os dois não vão ficar juntos, ou a gente não vai saber o que acontece, mas os dois ficando juntos já saiu de moda...
-Enrole tudo isso em 98 minutos (nem um minuto a mais, nem um minuto a menos) e você tem um candidato para o Sundance!

boa sorte e prepare seu discurso de agradecimento, just in case

Saturday, January 20, 2007

Little Boxes Made Of Ticky Tackys

Eu andei muito de carro nesses dias. E fiquei surpresa como meu nível de sadismo inconsciente.
Normalmente quando a gente está numa estrada e vê de longe um ponto marrom no meio do asfalto, a gente torce para não ser um cachorro morto, porque a gente não quer ver um cachorro morto. Mas a gente sempre olha para ter certeza de que não é um cachorro morto e acaba vendo o que não quer ver. Não seria mais fácil fechar os olhos e viver com o sentimento de dúvida?
Sei lá, eu estou pensando muito nisso ultimamente. Não acredito que isso seja uma metáfora para alguma coisa, ou um exemplo do meu lado infantil e obscuro. Apenas acredito que esse assunto simples signifique alguma coisa. Talvez no fim desse texto eu descubra. Ou amanhã. Ou talvez nunca, fazendo com que eu morra com o sentimento de dúvida de que isso possa significar alguma coisa... Mas esses assuntos banais sempre aparecem na minha cabeça. De quinze em quinze dias eles mudam eu não me surpreendo mais (na verdade não me surpreendo com muitas coisas desde que minha mãe comprou o cd do My Chemichal Romance para ela).

Penso muitas vezes sobre a falta de surpresas dos dias de hoje. Acho que o exemplo do cachorro na estrada possa estar ligado a isso. Talvez a gente queira ter uma surpresa boa, como se o pedaço de papelão da estrada significasse um cachorro a mais no mundo... Sabe aquele negócio de que cada vez que você ouve um sino, um anjo ganha asas? Acho que cada vez que a gente vê um pedaço de pano ou palpelão no canto da estrada, um cachorro ganha vida. Mas sei lá, talvez esteja apenas viajando. Tentando encontrar um assunto que me prenda por mais umas 10 linhas, porque faz tempo que eu não escrevo nada aqui...Parece que estou escrevendo contra o tempo. fico um mês sem postar absolutamente nada, mas quando tenho um assunto em mente parece que preciso escrever alguma coisa o mais rápido possível,mesmo que esse assunto seja cachorros no acostamento ou anjos que ganham vida cada vez que você enxerga um pedaço de papelão...

Eu tenho um celular que precisa ter sua bateria carregada. eu tenho que terminar um livro. eu estou esperando um download acabar. e here I am, matando o meu tempo e esperando que alguma idéia genial e pulitzer worthing apareça na minha cabeça..E enquanto eu espero eu ouço os barulhos do meu celular que precisa ser carregado. vejo a porcentagem do meu download aumentar... e nada muda no meu livro...Mas é a biografia da Bette Davis, então eu sei como acaba...

Estranho isso. Nunca tinha acontecido comigo. sim, tive vezes que dava um branco na minha cabeça, mas isso era momentâneo. As primeiras palavras desse texto foram escritas ontem. o dia novo de hoje não me ajudou a acrescentar nada aqui. E olha que nesse meio tempo eu assisti Babel que é um filme de "intelectual de blog" que coloca pensamentos sobre a globalização e a falta de comunicação em um mundo que facilita a conversa e blá blá blá de marxistas que lêem revista Ocas...Eu deveria ter algo para acrescentar aqui. Mas de certo modo esse post foi diferente. Eu sentei na frente do computador com a idéia de escrever algo sobre o nosso sadismo inconsciente e realmente escrevi. 5 linhas foram suficientes e, ao divagar sobre a minha falta de assunto para evitar um texto totalmente sem graça, eu só quis prolongar o inevitável... Mais ou menos como aquelas horas em que a gente vê, de longe, um borrão escuro no meio do asfalto...Mas talvez isso não signifique nada...ficaremos com o benefício da dúvida porque estou sem a minha bola 8 para perguntar.

Wednesday, December 20, 2006

Nostradamus

Podem falar tudo de mim, mas é melhor começar com profeta...

Site da Globo

Site Gringo

O brasileiro saiu hoje. O gringo, dia 15...vou cobrar direitos autorais!

thank you, i'll be here all week

Sunday, December 10, 2006

dissecando seriados de Tv...

Warning. Esse post não tem nada a ver com os anteriores. é só uma reflexão sobre seriados de tv. muito boring, por assim dizer.

ontem eu assisti trainspotting pela primeira vez... tava devendo isso pra mim, precisava assistir e tal. e criei uma puta expectativa. Nem é tão foda assim. quando você ouve o discurso choose a life você nem liga mais. está em todos os perfis dos cults do orkut, está em todas as linhas do Messenger. Aí você se pergunta: até quando uma coisa original passa dos limites? quando que uma coisas original fica clichê?
Choose a life ficou clichê
o Einstein de língua pra fora não.
Apresentações de Power Point ficaram clichês
álbum de figurinhas não
Lost ficou clichê demais. The OC nem se fala. as coisas novas inovadoras não duram mais. Einstein, álbum de figurinhas tudo isso é do começo do século e não tiveram que se adaptar ao século XXI. Não sou a favor de conservar velhas formas, mas também sou contra ficar inventando só por inventar. A premissa de LOST é bacana. mas os caras não sossegam. Não tem uma semana sem um mistério novo.. The O.C foi bacana na primeira temporada. Mas aí é problema atrás de problemas. Minhas apostas?
O seth e a summer vão ter um filho que vai ser amigo do filho do Ryan (porque let's face it ele tem um filho) e a Julie Cooper vai adotar a Theresa para substituir a a filha morta.
o pior é que isso é bem capaz de acontecer...

Quando você exagera na originalidade você se perde. por isso que Seinfeld foi fantástico. A originalidade dos caras eram as coisas mais banais do dia a dia. Atropelar uma pomba, esperar por comida no restaurante japonês, apostar na origem de grandes peitos (reais e espetaculares, dizem) etc...
Aí me lançam séries como Heroes, Day Break, Ugly Betty tentando repetir originalidade. Algumas dão certo e enganam. Outras não chegam nem perto do esperado. Outras, por pensarem ser originais, conseguem ter uma boa audiência porque repetem fórmulas antigas que fizeram sucesso. é o caso das franquias de CSI. faz diferença se o crime acontece em Nova Iorque, Miami, Las Vegas, Senegal? todo mundo quer ver o cara sendo preso. independento do investigador...E tem gente que se aproveitou disso e criou cópias de CSI, também fazendo sucesso: Without a Trace, Cold Case, Crossing Jordan, Close To Home, NCIS...

Os produtores procuram inovar tanto que eles acabam tendo a mesma idéia, na mesma hora, no mesmo canal...é o caso de 30 rock e studio 60 on the sunset strip. Os dois passam na NBC. Os dois tem número no nome. Os dois tem atores consagrados na televisão. Os dois tratam do mesmo assunto. Os dois não devem continuar para uma segunda temporada.

Vamos pegar Desperate Housewives, agora. Eis aí uma série que aprendeu com os erros. Depois de uma inovadora e bem sucedida primeira temporada, os escritores tentaram fazer a mesma coisa com a segunda. vamos colocar mistérios bizarros e situações ridículas de novo! Inovar de novo. aí está o problema. audiência cai, série fica irregular. Começa a terceira temporada totalmente diferente da segunda e como uma continuação da primeira. problemas misteriosos resolvidos, time to focus nas housewives. pronto. audiência sobe, série reacolhida e elogiada.

Zorra total é repetitivo. Sob Nova direção é repetitivo. Big Brother é repetitivo...Mas nada de novo aparece. e se aparecer? essa novidade é boa? a última comédia boa de canal aberto foi A Grande Família, que era um remake.
Significa alguma coisa? muito. Não são os enlatados que precisam de uma reforma. São a maioria dos programas semanais.
E como seria essa reforma?
Uma reforma com valores antigos de uma população mais informatizada. E é engraçado isso. A população no passado era mais informada do que a de agora. E naquele tempo só havia 4 canais de televisão e dois jornais por cidade. nada de internet, nada de celular, nada de blogs, podcasts.
Para ser original a gente tem que pegar muita coisa do passado.
Não existem mais comediantes como Chaplin, Buster Keaton, Abbot, Costello, Lucille Ball, Mary Tyler Moore. Seinfelds e Cosbys já se aposentaram. Restam o quê? Ray Romanos e Drew Carreys da vida que não me agradam nada...
Reciclem. tem muita gente boa por aí que não aparece mais... Tem muita gente ruim que aparece demais. e tem muita gente sem graça rindo disso tudo.
Não sou casimiro de abreu, não sou nostálgica. But then again, não vivi no tempo dos três patetas.

Friday, December 08, 2006

Enquanto isso, no lustre do castelo

Tempos de vestibulanda. Acontece. A gente perde um puta tempo para decorar o que são monocotiledôneas e aí puff. o vestibular passou. tudo de três anos de colegial e mais um de cursinho, reumido em 5 horas de prova e duas semanas de espera para saber a nota de corte.
Mas chega de vestibular.

Em 4 meses sem escrever percebi que a nossa geração se move mais rapidamente. Em uma progressão geométrica ou exponencial. Em 4 meses a moda de ter um blog sumiu. Agora é tudo Podcast, Podcast! bom eu ainda não sou estranha o suficiente para ter um podcast para que eu possa refletir sozinha sobre as coisas cotidianas. deixo isso para um futuro promissor de stand up comedy (agora que o Kramer saiu dessa talvez ele deixe um espaço para mim).
Podcast até que é uma idéia bacana.
Vocês não se lembram daquela sexta feira? A gente se reuniu com os amigos para comer pizza e ficar conversando. Aí conversa vai conversa vem, alguém solta um "pinto" na conversa e só sobra merda. Depois a gente volta para casa e pensa: Como seria legal se eu tivesse gravado essa conversa! (não? vc não faz isso?...bom, etão eu e o maluco do Robin Williams em One Hour Photo fazemos...sei lá porque o Robin Williams nesse filme...mas ele me parece o o tipo de personagem que faria uma coisa dessa...)

Mas podcasts são bacanas. melhores que blogs, definitivamente. Temos que concordar, e o aparecimento de podcasts só ajuda a exemplificar, que nossa geração evolui na tecnologia e diminui na leitura. Não vou dizer "intelectualidade" pois não sou conservadora o suficiente para acreditar que a intelectualidade está na leitura. Mas pense comigo. As coisas que mais evoluiram nesses últmos 4 meses, em relação a um dos maiores meios de comunicação mundial, a Internet, foram os Podcasts e o YouTube. Um você ouve, o outro você assiste. e para que servia a internet quando você tinha 10 anos? servia como um grande banco de dados para você pesquisar sobre vulcões para o trabalho da escola. Agora não. O consumo desses dois sentidos, a visão e a audição, ficou tão massificado que as escolas estão se adaptando, desistindo do aluno que fazia maquetes para explicar as lavas do Vesúvio. Não há mais vulcões. Nossos trabalhos são reflexões acerca de como os meios de comunicação modificaram o conhecimento humano. E nós criticamos o youtube e o orkut para ganhar um A, porque nossos professoeres não deixaram de ser marxistas. Mas agora eles são marxistas cibernéticos.

Enrolei total. Estou fora de forma, foram 4 meses sem uma sílaba. 4 meses de monocotiledôneas. 4 meses de Adjetivas restritivas. 4 meses reaprendendo coisas de 4 anos atrás....4 meses de uma mudança radical nos nossos 5 sentidos.
4 meses e uma nova percepção.

4 sem vontade de escrever
Mas 4 meses não são 5 , não é mesmo?

Saturday, August 12, 2006

Como Fazer Um Best-Seller

Nunca escrevi um livro na minha vida (o coelho valente-1992 não conta) mas acho que posso ensinar como. São coisas estranhas. tipo técnico que nunca foi jogador. ou o will smith ter escrito "Parents just don't underestand" e ser um homem de família. Um aqueles branquelas "Vinilla-Ice-lly" que se chamam de negros. Então vamos lá. não sou formada em nada, mas conheço fórmulas velhas que se tornam novas febres literárias e, lanço aqui, meu primeiro guia pra quem quiser ficar rico:

Best-Seller 1.01

-Coloque um título paradoxal (tipo: O Sábio Errante)
-Na capa, coloque uma árvore no meio do nada, ou um novo símbolo aparentemente religioso
-tenha como personagem principal um arqueólogo órfão do oriente médio ("mohamed") que questiona sua religião e suas origens
-Deixe Mohamed reencontrar o amor de sua vida, Sherazade, que agora é uma viúva cuja o marido morreu na guerra (na guerra. simples, não precisa explicitar qual)
-Mohamed deverá ter um amigo inglês, um gordinho que servirá de alívio cômico
-Faça Mohamed se tornar amigo e confidente de um garotinho de 9 anos, que fará pequenos favores para o nosso herói (incluindo roubar algumas coisinhas da feira milenar e típica da cidade)
-Crie uma fobia para Mohamed. Indiana Jones tinha de Cobras. Super-Homem de Kriptonita. Mohamed pode ter medo de Altura. Ou ser claustrofóbico.
-Fique amigo de Ron Howard, Spielberg, Zemekis, Nicolas Cage ou Robert DeNiro. Eles poderão produzir a versão para o cinema. Mas lembre-se: Em Hollywood, Mohamed não será árabe. Ele será um professor de teologia islâmica na universidade de Stanford.
-Durante seus passeios na feira de artigos milenares e baratos, Mohamed conhecerá um vendedor de tapetes que tem uma moeda exposta para venda há mais de 10 anos, mas ninguém a compra. Depois Mohamed descobre que essa moeda pode ser a respsta para todo o segredo que envolve religião, política, culinária, astronomia, esportes e corrupção na ciência. Mas quando vai comprar a moeda, Zahir - Um ladrão com 39 capangas diferentes, uma cicatriz no olho e roupas pretas- já adquiriu a moeda e pretende trocá-la apenas por Sherazade. Mohamed, então entra numa crise ética fodida e para o desespero do leitor concorda com a troca (mas no final a gente descobre que foi tudo combinado). Quando recupera a moeda, consegue salvar Sherazade de um capanga aproveitador e dá nela um beijo don juan. Quando o beijo acaba ele diz a frase chave: "Você pode comprar a resposta para qualquer enigma. Menos o enigma do amor"
-Enrole esta história entre 300-350 págians e Bang, você acaba de concluir seu primeiro best-seller

Ainda este mês: Filmes Indies 1.01

Em tempos: recomendo para qualquer pessoa a série "Veronica Mars", que descobri somente há pouco tempo. Absolutamente fantástica:
Van Clemmons:Mr. Echolls, I was wondering if I could have a word?
Logan Echolls:
Anthropomorphic. All yours, big guy